E o pai, qual é a sua importância nos primeiros meses e na vida da criança?
A partir das descobertas de Freud e de outros estudiosos da psique humana, enfatizou-se a importância da relação mãe-filho. Somente nos últimos anos - e muito timidamente - começou-se a estudar a importância da figura do pai desde os primeiros dias de vida.
Estudos e pesquisas revelaram que é fundamental para a vida da criança que seu nascimento seja desejado; sentir-se filho do pai é tão importante para o desenvolvimento do indivíduo como o próprio fato de sê-lo. O papel do pai nos primeiros três meses é indireto, porém muito importante para que a mãe proporcione segurança ao bebê.
Estudos e pesquisas revelaram que é fundamental para a vida da criança que seu nascimento seja desejado; sentir-se filho do pai é tão importante para o desenvolvimento do indivíduo como o próprio fato de sê-lo. O papel do pai nos primeiros três meses é indireto, porém muito importante para que a mãe proporcione segurança ao bebê.
Durante as primeiras semanas, quando a mãe e o bebê estão lutando para se conhecer, para se adaptarem um ao outro, a atitude do pai pode ser de grande ajuda. Como? Participando de algumas de suas ansiedades, ele poderá lhe dar o apoio de que ela talvez esteja precisando para enfrentar uma situação difícil, ajudando-a a ver as coisas com mais clareza.
# Sempre que possível, participe do momento da amamentação.
“Sua presença, carícias e toques durante o ato de amamentar são fatores importantes para a manutenção do vínculo afetivo do trinômio mãe + filho + pai.” Grupo Interinstitucional de Incentivo ao Aleitamento Materno Salvador, BA – 1993
Um pai participativo e atencioso representa mais auto-estima, mais confiança, segurança e equilíbrio. Ele também serve como exemplo, contribuindo para que as próximas gerações superem definitivamente os preconceitos existentes na tradicional divisão do papel feminino e masculino na sociedade.
A sua participação e o seu envolvimento devem ter início no momento mais precoce possível. Sabe-se, inclusive, que ao participarem no parto, os pais se sentem extremamente úteis.
Apesar do papel materno prevalecer, a figura paternal é altamente notória no desenvolvimento cognitivo, emocional e social de uma criança. Por outro lado, a relação estabelecida com os filhos ajuda ao desenvolvimento pessoal do homem enquanto pai. Vários são os especialistas que defendem que a quebra do vínculo afetivo com o pai pode gerar sentimentos de abandono e de rejeição por parte da criança que se poderão repercutir nas relações por ela desenvolvidas no futuro, comprometendo a formação de novos vínculos.
Segundo Guy Coreant, psicólogo, afirma que “o pai é o primeiro outro que a criança encontra fora do ventre da mãe”, sendo esta presença que lhe vai servir como suporte e apoio, possibilitando o seu desprendimento da mãe e a passagem do mundo da família para o mundo da sociedade
A construção de relações afetivas duradouras (e saudáveis), seja com o pai seja com a mãe, só traz vantagens para o desenvolvimento de uma criança: ao terem um papel mais ativo no acompanhamento dos seus filhos, vão contribuir para a formação das relações futuras que as crianças possam vir a desenvolver.
“Ser pai não é duplicar a função de mãe, mas sim dar uma nova dimensão à vida da criança”
Fica a dica =D
cheiro :*
7 comentários:
Tenho adorado seus posts. Primeiro que pude desde o inicio de sua gestação acompanhar cada detalhe e lembro-me todo o desempenho do Budah com vocês. E com o crescimento do Bruninho e o modelo de relação que vocês tem, analiso dia a dia o comportamento e mudanças que meu afilhado vai tendo. Excelente
Dani,
muito legal seu blog!!! gostei bastante dos seus textos, além de você escrever bem, os assuntos são muito interessantes! sem falar nas fotos do seu filho lindo né!!
bjos
que lindo seu filho, Dani !
Obrigada pelo comentário lá no blog. Adorei.
Hje minha furacãozinho já está dormindo e é aquela coisa: quando tá acordada eu peço socorro, mas quando dorme dá uma saudade já...mãe é tudo louca mesmo, né ?
beijo enorme p vc
Oi, obrigada pela visita, pelo comentário e por me apresentar esse lindo post!
Já divulguei o link no grupo de aleitamento solidário do facebook!
Beijo, colega!
Ingrid
Oie.
Como um ser apaixonado por biologia, adorei essa visão parte mãe/parte cientista do seu blog.
Está favoritado.
Olá querida, vi seu comentário lá no Recanto das Mamães blogueiras e vim te prestigiar.
Estarei te acompanhando por aqui.
Vc tem twitter tb?
http://mamaegenis.blogspot.com/
http://www.blogdagenis.blogspot.com/
http://redeeducacaoemfoco.blogspot.com/
http://escolasesivr.blogspot.com/
Bjks, Genis.
Pedro tem pai ausente.....ele existe e mora perto, mas pouco quer saber do filho. E acredito que isso não irá afetar seu desempenho como um homem, nem mesmo como meu filho. Ele é uma criança carinhosa...........e muito esperto. Acho importante a presença do pai sim como a da mãe tb. Mas não forço nada, afinal amor se conquista na convivencia e a ausencia da figura masculina, faz com que ele seja um homem no futuro mais presente. Isso pretendo passar muito a ele. Não obrigo a nada.bjs
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